Para travar a propagação endémica da mentira que nos tem sido ensinada pelos mais diversos meios de comunicação, fica aqui um conjunto de livros (ordem alfabética):
Não Romance: | |
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BERNARDIN, Pascal. Maquiavel Pedagogo: ou o ministério da reforma psicológica. Ecclesia e Vide Editorial. Campinas, SP (2012). |
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CALDEIRA, António Balbino. O Dossiê Sócrates: Lulu (2011). |
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CARVALHO, Olavo de. O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota. Organização Felipe Moura; Rio de Janeiro, Brasil: Record (2013). |
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CHESTERTON, G. K. Ortodoxia; Lisboa: Alêtheia (2008). |
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FRIEDMAN, Milton e FRIEDMAN, Rose. Liberdade para Escolher. Publicações Europa-América (1979). |
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GUÉNON, René. A Crise do Mundo Moderno. Nova Vega (2013). |
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KRAMER, Pe. Paul. O Derradeiro Combate do Demônio. Buffalo, Estados Unidos: Missionary Association (2003). |
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MILHAZES, José. Cunhal, Brejnev e o 25 de Abril. Lisboa: Dom Quixote (2013). |
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NOBILE, Agostino. Governados pela Mentira – O Suicídio do Cristianismo e do Ocidente. Cascais: Cascais Editora (2013). |
Romance: | |
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HUXLEY, Aldous. Admirável Mundo Novo. Lisboa: Editores Associados (1932). |
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PADURA, Leonardo. O Homem que gostava de cães: Porto Editora (2015). |
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ORWELL, George. 1984 (Nineteen Eighty – Four) (1949). |
Em [constante] construção.
Eis que passou da hora de eu começar a ler Guénon.
Dos tradicionalistas que já li esse foi o que mais gostei. Mas não se pode dizer que tenha lido assim muitos xD. Boas leituras 🙂